Ao mandar suspender ação do E$quema S, Gilmar aponta ‘dúvida razoável’ sobre envolvimento de ministros do STJ e TCU

O ministro do STF, Gilmar Mendes. Foto: Nelson Jr / SCO-STF

Decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal travou processos abertos na esteira das investigações da Lava Jato sobre desvios no Sistema S do Rio até que a Corte determine instância será responsável por julgar o caso; mais de 20 advogados foram denunciados, incluindo Frederick Wassef, ligado à família Bolsonaro, e Cristiano Martins Zanin, defensor do ex-presidente Lula

Na decisão em que mandou suspender as ações penais contra todos os 30 denunciados pela Lava Jato na Operação E$quema S, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), colocou sob suspeita autoridades citadas no caso.

“Vislumbra-se uma situação de dúvida razoável sobre a real condição dessas autoridades, Ministros do STJ e do TCU”, escreveu Gilmar.

A hipótese de participação das autoridades judiciárias, com direito ao foro por prerrogativa de função, no suposto esquema que teria desviado mais de R$150 milhões do Sistema S fluminense (Sesc-RJ, Senac-RJ e Fecomércio-RJ) acende a discussão sobre qual instância deve julgar e processar o caso.


Be the first to comment on "Ao mandar suspender ação do E$quema S, Gilmar aponta ‘dúvida razoável’ sobre envolvimento de ministros do STJ e TCU"

Leave a comment

Your email address will not be published.


*