O presidente Bolsonaro fez seu discurso na ONU, em tom sereno, com apresentação de dados que derrubam a falácia de que somos o patinho feio no meio ambiente global, e destacou a importância de condenarmos a cristofobia mundo afora. Foi o suficiente para uma celeuma.
Os “intelectuais” e “jornalistas” enxergam nisso pura teoria conspiratória. “Como assim, cristofobia?! Todos sabem que o grande problema no mundo é a islamofobia!” Por que tratar desse assunto, num país como o Brasil, tolerante com todas as religiões, importa?
Vamos lá. Em primeiro lugar, islamofobia passou a significar qualquer crítica razoável ao Islã, a religião da submissão plena que não costuma tratar minorias ou mulheres com muito apreço. Não obstante, vemos movimentos LGBT e feministas com faixas contra a “islamofobia”. O que está por trás disso?
É crucial compreender o fenômeno para entender o que está em jogo. O denominador comum dessa mistureba toda é demonizar o “homem branco heterossexual cristão”, o “malvadão” responsável pelo legado da civilização ocidental. Até a ONU resolveu “lacrar” nesse sentido, ignorando que é uma criação desse mesmo legado (nem tudo foi positivo).
Nos Estados Unidos a divisão está bem clara: a esquerda democrata aplaude movimentos radicais que derrubam estátuas dos “pais fundadores”, cospem no legado dos antecessores e tentam reescrever a história, pintando o Ocidente como um rastro de opressão, enquanto os republicanos conservadores enaltecem o passado imperfeito, mas amplamente favorável aos indivíduos, ainda mais em comparação com outras civilizações.
Atacar o cristianismo tem sido fundamental para a estratégia totalitária dos “progressistas”, cuja religião é secular, política, uma verdadeira seita ideológica. É nesse sentido que os massacres a cristãos pelo mundo são ignorados, enquanto qualquer crítica feita ao Islã é recebida como prova de preconceito. Não há lógica além do desejo de destruir o legado ocidental. É por isso que notícias assim recebem pouca atenção:
Tente ser cristão na China atual e veja como a liberdade religiosa está longe de ser uma realidade fora do mundo ocidental. Mas a China é poupada pelos “intelectuais”, enquanto os Estados Unidos são demonizados. Quando Reinaldo Azevedo ainda tinha compromisso com os fatos, eis o que ele reconhecia:
Eis outra notícia assustadora:
Sim, os cristãos são perseguidos, e nos países em que o cristianismo deixou como legado a tolerância e a liberdade individual, a coisa mais segura do mundo é detonar o próprio cristianismo. A cristofobia é um problema real, e Bolsonaro está coberto de razão ao lançar luz sobre ele, clamando por maior liberdade religiosa.
O “nojinho” e a reação de desprezo dos nossos “intelectuais” e “jornalistas” cosmopolitas apenas mostram como do estado laico chegamos ao estado antirreligioso, ou melhor, para ser mais preciso, um estado anticristão. Vale tudo, menos respeitar a tradição cristã…
O presidente Bolsonaro fez seu discurso na ONU, em tom sereno, com apresentação de dados que derrubam a falácia de que somos o patinho feio no meio ambiente global, e destacou a importância de condenarmos a cristofobia mundo afora. Foi o suficiente para uma celeuma.
Os “intelectuais” e “jornalistas” enxergam nisso pura teoria conspiratória. “Como assim, cristofobia?! Todos sabem que o grande problema no mundo é a islamofobia!” Por que tratar desse assunto, num país como o Brasil, tolerante com todas as religiões, importa?
Vamos lá. Em primeiro lugar, islamofobia passou a significar qualquer crítica razoável ao Islã, a religião da submissão plena que não costuma tratar minorias ou mulheres com muito apreço. Não obstante, vemos movimentos LGBT e feministas com faixas contra a “islamofobia”. O que está por trás disso?
É crucial compreender o fenômeno para entender o que está em jogo. O denominador comum dessa mistureba toda é demonizar o “homem branco heterossexual cristão”, o “malvadão” responsável pelo legado da civilização ocidental. Até a ONU resolveu “lacrar” nesse sentido, ignorando que é uma criação desse mesmo legado (nem tudo foi positivo).
Nos Estados Unidos a divisão está bem clara: a esquerda democrata aplaude movimentos radicais que derrubam estátuas dos “pais fundadores”, cospem no legado dos antecessores e tentam reescrever a história, pintando o Ocidente como um rastro de opressão, enquanto os republicanos conservadores enaltecem o passado imperfeito, mas amplamente favorável aos indivíduos, ainda mais em comparação com outras civilizações.
Atacar o cristianismo tem sido fundamental para a estratégia totalitária dos “progressistas”, cuja religião é secular, política, uma verdadeira seita ideológica. É nesse sentido que os massacres a cristãos pelo mundo são ignorados, enquanto qualquer crítica feita ao Islã é recebida como prova de preconceito. Não há lógica além do desejo de destruir o legado ocidental. É por isso que notícias assim recebem pouca atenção:
Tente ser cristão na China atual e veja como a liberdade religiosa está longe de ser uma realidade fora do mundo ocidental. Mas a China é poupada pelos “intelectuais”, enquanto os Estados Unidos são demonizados. Quando Reinaldo Azevedo ainda tinha compromisso com os fatos, eis o que ele reconhecia:
Eis outra notícia assustadora:
Sim, os cristãos são perseguidos, e nos países em que o cristianismo deixou como legado a tolerância e a liberdade individual, a coisa mais segura do mundo é detonar o próprio cristianismo. A cristofobia é um problema real, e Bolsonaro está coberto de razão ao lançar luz sobre ele, clamando por maior liberdade religiosa.
O “nojinho” e a reação de desprezo dos nossos “intelectuais” e “jornalistas” cosmopolitas apenas mostram como do estado laico chegamos ao estado antirreligioso, ou melhor, para ser mais preciso, um estado anticristão. Vale tudo, menos respeitar a tradição cristã…
Rodrigo Constantino
Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do Povo. Preside o Conselho Deliberativo do Instituto Liberal. **Os textos do colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo.
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