O presidente Jair Bolsonaro foi severamente criticado pela postura adotada ante a Covid-19.
Aliás, qualquer que fosse a sua postura, seria martirizado. Essa é a função da “mídia do ódio”.
Por outro lado, o Supremo Tribunal Federal (STF), numa atitude inusitada e absurda, deu poderes a governadores e prefeitos para determinar medidas restritivas durante a pandemia.
A decisão do STF ainda estabeleceu que estados e municípios definiriam quais as atividades que seriam suspensas e os serviços que não seriam interrompidos.
A extrema-imprensa comemorou na época:
“STF dá poder a estados para atuar contra covid-19 e impõe revés a Bolsonaro”, postou o site UOL.
A atuação de ministros do STF contra o governo tem sido notória. Gilmar Mendes foi um dos críticos mais ardorosos, entrando, inclusive, num embate direto com o ministro da saúde, general Eduardo Pazuello.
Ironicamente, foi após uma “festinha” dentro do STF, que se deu uma das maiores proliferações do vírus chinês em eventos públicos.
Cármen Lúcia é a nona autoridade vítima. Está com febre, mas não apresenta sintomas graves.
As demais vítimas da tal “festinha” são as seguintes: Luiz Fux; Augusto Aras; Rodrigo Maia; Maria Cristina Peduzzi, presidente do TST; o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro; e os ministros do STJ Luiz Felipe Salomão, Antonio Saldanha e Benedito Gonçalves.
Quanta irresponsabilidade!
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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