Além dos sindicatos, há mais duas federações para representar os cerca de 100 mil funcionários
Um dos motivos do declínio dos Correios, que já foram a instituição mais respeitada do Brasil, é a radicalização do impressionante número de sindicatos, um mais radical que o outro.
Atualmente, são 36 entidades pretendendo “liderar” quase 100 mil funcionários.
Empenhada em manter regalias, a pelegada agora é questionada pelos funcionários convencidos do erro promover greve em plena pandemia.
Poucas greves apontaram de modo tão eloquente a privatização da estatal como solução definitiva. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
De 5 a 9 empregados são liberados do trabalho para ficar à disposição de cada um dos sindicatos e 11 para cada uma das duas federações.
Todos os liberados mantêm, além dos salários e assistência médica, os vales Alimentação e Refeição, vale-peru e vale-cultura. Sem nem corar.
Além das regalias, o acordo coletivo obriga viabilização de cooperativa habitacional, palestras e cursos, além de reembolso de gasto com babá.
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