Alheia à necessidade urgente de equilibrar receitas e despesas, texto não mexe em privilégios e regalias atuais
Cercada de grande expectativa, a reforma administrativa proposta pelo governo federal é considerada modesta e alheia à necessidade urgente de equilibrar despesas.
Não mexe em privilégios e regalias.
Assim, o Brasil, que gasta 13,7% do PIB com pagamento de pessoal, vai continuar assim até que todos os atuais servidores públicos deixem de receber inclusive os penduricalhos pornográficos pagos pelo sofrido contribuinte. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Como o setor público não deu qualquer contribuição durante a pandemia, o Brasil deve gastar muito mais em 2021 para bancar seus marajás.
Um dos destaques do projeto é a previsão de transferir para a reserva os militares que ocupem cargos civis de confiança por mais de dois anos.
A reforma também prevê uma limitação, por lei, do número de ministérios e órgãos diretamente subordinados à Presidência da República.
Be the first to comment on "“Foi encerrada a interlocução”, esperneou o presidente da Câmara, sem explicar qual o seu interesse em influenciar decisões no Ministério da Economia."