Com a inevitável aposentadoria do ministro Celso de Mello, que tem como data limite o dia 1º de novembro, quando o decano completa 75 anos, um plano “B” parece ter sido acionado com o objetivo de garantir a maioria dos votos contra a Lava Jato, na 2ª turma do STF.
A estratégia é simples.
A ideia é impedir que o indicado por Jair Bolsonaro ocupe o lugar de Celso de Mello.
O novo ministro seria deslocado para a 1ª turma.
Dias Toffoli, que deixa a presidência, completaria a 2ª turma, garantindo o placar de 3 a 2 a favor de todos os condenados pela Lava Jato.
Eles são incansáveis…
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