Burocratas do próprio governo escondem do presidente Bolsonaro um projeto absurdo, prestes a ser sacramentado pela Anvisa, criando um “cartório”
Burocratas do próprio governo escondem do presidente Bolsonaro um projeto absurdo, prestes a ser sacramentado pela Anvisa, criando um “cartório” que dificultará a receita médica por meio eletrônico, prevista na Lei da Telemedicina. Para emitir a receita, o médico será obrigado a pagar caro por sua “certificação eletrônica” no tal “cartório” e a farmácia terá de obter o “ok” do mesmo “cartório”, via internet, para vender o remédio. Se for um dia de internet ruim, o doente ficará sem o remédio. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Por trás da malandragem cartorial retrógrada, em gestação na Anvisa, está o milionário negócio da venda da tecnologia de certificação.
Mantendo o presidente alheio, a Anvisa poderá aprovar sua invenção. Quando Bolsonaro a descobrir, terá de aceitar o fato consumado.
Burocratas do próprio governo escondem do presidente Bolsonaro um projeto absurdo, prestes a ser sacramentado pela Anvisa, criando um “cartório” que dificultará a receita médica por meio eletrônico, prevista na Lei da Telemedicina. Para emitir a receita, o médico será obrigado a pagar caro por sua “certificação eletrônica” no tal “cartório” e a farmácia terá de obter o “ok” do mesmo “cartório”, via internet, para vender o remédio. Se for um dia de internet ruim, o doente ficará sem o remédio. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Por trás da malandragem cartorial retrógrada, em gestação na Anvisa, está o milionário negócio da venda da tecnologia de certificação.
Mantendo o presidente alheio, a Anvisa poderá aprovar sua invenção. Quando Bolsonaro a descobrir, terá de aceitar o fato consumado.
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