Ontem a Organização Mundial de Saúde (OMS) voltou a surpreender o mundo. A entidade conseguiu se superar.
Maria Van Kerkhove, diretora do programa de emergências sanitárias da OMS, em entrevista à Organização das Nações Unidas (ONU), disse que pacientes infectados com o Covid-19, que não apresentam sintomas, não estão a contribuir com a propagação do vírus.
Assim, num lapso de tempo de 3 dias, é a segunda declaração da entidade que contradiz o que vinha sendo alardeado, com base na ‘ciência’.
Na sexta-feira (5), a OMS já havia pedido desculpas pelo enorme imbróglio criado em razão de seu posicionamento controverso em relação a hidroxicloroquina no tratamento de pessoas infectadas com o coronavírus.
Diante disso, a conclusão é óbvia. A OMS está absolutamente perdida.
Por outro lado, se pacientes assintomáticos não contribuem para a propagação do vírus, não havia nenhuma necessidade do isolamento horizontal.
Nesse sentido, o próprio presidente Jair Bolsonaro, que desde o princípio defende o uso precoce da hidroxicloroquina no tratamento da doença e o isolamento vertical, fez uma importante publicação nas redes sociais, logo após tomar conhecimento da nova declaração da OMS.
Eis o que disse o presidente:
“Após pedirem desculpas pela Hidroxicloroquina, agora a OMS conclui que pacientes assintomáticos (a grande maioria) não têm potencial de infectar outras pessoas. Milhões ficaram trancados em casa, perderam seus empregos e afetaram negativamente a Economia.”
De fato, a conclusão do presidente parece correta.
Confira:
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