Governador prometeu auditoria
Numa grande operação deflagrada ontem e que trouxe evidências de que esquemas de corrupção da gestão do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), preso desde 2016, foram mantidos no atual mandato de Wilson Witzel (PSC), o empresário Mário Peixoto, o ex-presidente da Assembleia Legislativa Paulo Melo e outros três investigados foram presos por suspeita de fraudes em contratos para hospitais de campanha, em meio à pandemia do novo coronavírus. A investigação é fruto de desdobramentos da Lava-Jato e do trabalho do Ministério Público Federal (MPF). Além deles, outros cinco réus ligados a organizações sociais (OSs) também foram presos pela suspeita de superfaturamento de refeições para Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24 horas, numa investigação do Ministério Público estadual (MPRJ).
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