De forma coordenada, toda a mídia tradicional está divulgando a versão que lhe interessa sobre o tal vídeo da reunião ministerial.
O vídeo é o que sobrou para a tentativa de criar uma narrativa que possa prejudicar o presidente Jair Bolsonaro.
O vídeo que, por sinal, ainda encontra-se sob sigilo.
Basta lembrar que inicialmente a “bomba” viria no depoimento do ex-ministro Sérgio Moro.
Na sequência, a “bomba” foi transferida para o depoimento do delegado Maurício Valeixo.
Aliás, o próprio Valeixo desmentiu Moro.
Assim, não resta outra alternativa. Diante de todas as tentativas frustradas, o negócio é se agarrar no vídeo e tentar arrancar algo dali.
Sobre isso, o delegado Romeu Tuma Júnior, autor da celebre obra “Assassinato de Reputações” já deu o seu elucidativo parecer:
“Começou o festival de ilações e achismos sobre o que o Presidente da República Bolsonaro quis dizer com o que ele de fato falou no tal vídeo da reunião. Quando se parte para deduzir e interpretar o que se quis dizer é porque estão forçando a versão que interessa a quem acusa sem provas. Em Assassinato de Reputações explico como funciona.”
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