A bandidolatria no Brasil, atinge índices alarmantes

Suzy e Dráuzio

Sou pai de uma garotinha de 8 anos. Idade muito semelhante à que Fabio dos Santos Lemos tinha, em 2010, quando foi brutalmente estuprado e assassinado por Rafael Tadeu de Oliveira, a “Suzy” do Dráuzio Varella. Impossível, portanto, tratar tal assunto com imparcialidade.

A bandidolatria no Brasil, atinge índices alarmantes. É revoltante assistir, em TV aberta, uma reportagem mostrando o sofrimento de um estuprador, pedófilo e assassino “abandonado”.

Pior ainda é vermos a mídia utilizando do caso, para alimentar uma narrativa mentirosa. “Suzy” não foi “esquecida” por ser trans. Foi esquecida porque tentou estuprar o próprio sobrinho. Na época com 8 anos.

Empatia e solidariedade são termos muito bonitos. Mas, podem ser usados para esconder atos vis e cruéis.

Imaginem a reação da mãe da vítima, ao ver o assassino de seu filho sendo abraçado em rede nacional.

Lembrem-se que “Suzy”, após estuprar e estrangular o garoto, que era seu vizinho, deixou-o apodrecendo em uma sala, por dois dias, “desovou” o cadáver na porta de sua casa e ligou informando a mãe, para que a mesma “encontrasse” o corpo. Após tudo isso, fazendo o papel de “vizinha preocupada”, ainda ligou para o pai da criança, dando a notícia da tragédia.

Um psicopata, frio, calculista, sem remorso.

Mais revoltante, ainda, é ver a “nota de esclarecimento” publicada por Dráuzio Varella, dizendo que não pergunta o delito cometido pelo criminoso, no intento de dar-lhe o melhor tratamento médico possível. Atitude louvável. Afinal, um médico faz o Juramento de Hipócrates e se compromete a salvar vidas, não interessa de quem.

Quando este mesmo médico defende o aborto, porém, tudo isso não passa de HIPOCRISIA. Não perguntar o delito de um criminoso, em uma reportagem criada para causar comoção social, mostra a intenção clara de DESINFORMAR e MANIPULAR os espectadores.

O abraço em Suzy foi um tapa na cara dos cidadãos de bem e, principalmente, nas famílias das milhares de vítimas que monstros, como “ela”, já fizeram.

Nada sintetiza melhor a “cultura do estupro”, tão alardeada pela esquerda, do que um estuprador abraçado e vitimizado em horário nobre, com professores incentivando crianças, da idade das suas vítimas, a escreverem cartinhas carinhosas para o pedófilo enjaulado e um bando de adultos sem noção fazendo “vaquinha virtual” para ajudar o criminoso.

É a epítome da inversão de valores.

“Sentir pena dos culpados é trair os inocentes.” (RAND, Ayn)

Confira matéria do site Jornal da Cidade Online – Por Felipe Fiamenghi

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