A cineasta, Petra Costa, diretora responsável pela criação da panfletagem petista, Democracia em Vertigem, parece não conseguir abandonar o mundo das fantasias.
A indicação do longa para o Oscar fez a “menina rica preocupada com os pobres” acreditar que seu trabalho foi indicado por suas qualidades cinematográficas quando, na realidade, a categoria há muito é dominada por ideopatas de esquerda que selecionam os filmes por afinidade política.
A cineasta, resolveu cutucar o presidente Jair Bolsonaro por uma frase dita em 2016 – quando ainda era deputado -, externando sua vontade de não recriar o Ministério da Cultura, caso fosse eleito presidente da República, como de fato aconteceu.
“Eu não recriaria o Ministério da Cultura, gastam dois bilhões [de Reais] por ano para não produzir nada. Com dois bilhões por ano dá pra você aparelhar a Polícia Militar do Brasil com esse recurso, para fazer um bom trabalho pela segurança pública”, disse Bolsonaro em 2016.
Na época o então deputado salientou que nenhum filme brasileiro havia concorrido ao Oscar.
Em suas redes sociais, Petra ironizou e disse que o longa metragem produzido por ela, era um presente a Bolsonaro, porém, omitiu o fato de qua a categoria é tão enviesada que até mesmo o Manifesto Comunista de Karl Marx foi citado na cerimônia. Assim, tentando sustentar que sua obra era um exemplo de material de qualidade que, por isso, o incentivo estatal aos artistas seria um bom investimento.
A herdeira de uma das maiores construtoras do Brasil, enrolada na Lava Jato, deve imaginar que o povo brasileiro sente orgulho do seu pífio filme vexaminoso. Porém, todos que não tem bandidos de estimação sabem que a premiação do Oscar é um grande centro político ligado interesses de esquerda, e que este foi o real motivo da indicação da bobajada em vertigem.
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