Presidente cogitou o veto preocupado com os caminhões de dinheiro para o PT e PSL
O presidente Jair Bolsonaro pode apenas ter produzido um “balão de ensaio”, mas deveria levar a sério seu veto ao Fundão Sem Vergonha de R$2 bilhões, aprovado no Congresso para financiar as campanhas para prefeitos e vereadores, em 2020. Ele cogitou o veto nesta quarta (18), à saída do Alvorada, preocupado com os caminhões de dinheiro que sairão do Tesouro Nacional para as mãos do PT, PSL et caterva. Sua ameaça logo fez surgir a campanha #VetaBolsonaro nas redes. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Se o Fundão Sem Vergonha for vetado, não haverá dinheiro público e permanecerá a proibição de financiamento empresarial de campanhas.
Com o veto, políticos teriam de bancar os próprios projetos eleitorais, sem propina antecipada de empresas e sem atacar o bolso do cidadão.
Os parlamentares reduziram a “tunga” de R$3,8 para R$2 bilhões, mas continua pornográfico o princípio de fazer o cidadão pagar essa conta.
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