Atualmente, as empresas do CIPP compram dos fornecedores cearenses apenas 5% de suas necessidades. A CSP é a exceção: ela compra aqui no Ceará 30% de produtos e serviços de que precisa para o seu dia-a-dia.
Assim como tem crescido na velocidade do frevo o Porto do Pecém, cresce também a Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém – a AECIPP.
Hoje, a entidade, presidida por Ricardo Parente, tem 31 associadas – entre as quais gigantes como a CSP, Wobben, Apodi, Votorantim, Aço Cearense, Tecer, Termaco, Aeris Energy e Makro – que se juntaram, agora, para promover, em 2020, a ExpoPecém.
Será uma feira industrial destinada a apresentar as empresas cearenses – localizadas fora da geografia do CIPP – às que operam dentro do Complexo.
Atualmente, as empresas do CIPP compram dos fornecedores cearenses apenas 5% de suas necessidades.
A CSP é a exceção: ela compra aqui no Ceará 30% de produtos e serviços de que precisa para o seu dia-a-dia.
Ricardo Parente – que está desde ontem, segunda-feira, 4, em férias no Rio de Janeiro, de onde embarcará no fim desta semana para uma temporada na região da Toscana, na Itália – transmitiu a este colunista e para todos os que o ouviram na última quinta-feira, 31, no lançamento da Expolog, uma informação muito interessante: o CIPP já absorveu R$ 28 bilhões em investimentos, dos quais 40% de origem estrangeira.
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