Glenn Greenwald, o ativista comunista travestido de jornalista por trás dos vazamentos das conversas entre Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, procuradores da República e jornalistas, sustentou, desde o início da polêmica, que o material fora repassado por uma fonte anônima.
Entretanto, nesta terça-feira (11), durante uma entrevista, Greenwald afirmou que “nós ficamos muitas semanas planejando como proteger a nós e a nossa fonte contra os riscos físicos, riscos legais, riscos políticos, riscos que vão tentar sujar a nossa reputação”.
Oras, se a fonte era anônima, como podem estar protegendo-a?
Por outro lado, se o The Intercept sabe quem é a fonte para ter toda essa preocupação em protegê-la, isso não os faria cúmplices? Não parece normal que, se alguém chegasse para você e dissesse que invadiu o celular do Ministro da Justiça, de procuradores da República e de jornalistas, ao invés de denunciar a pessoa às autoridades, você simplesmente resolvesse pedir uma cópia dos materiais obtidos e divulgá-los ao mundo.
História muito mal contada, ainda mais dado o histórico de falcatruas envolvendo Greenwald que, por exemplo, só viu o marido brasileiro escapar das acusações de espionagem e terrorismo no Reino Unido por uma tecnicalidade da lei européia.
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