É impressionante que a Procuradora-Geral da República Raquel Dodge tenha se dignado a formular denúncia contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro por acusações desferidas pela dita ‘jornalista’ Patrícia de Oliveira Souza Lélis.
Meras acusações, sem qualquer fundamento, com o fito tão somente de prejudicar aquele que ela elegeu como ‘inimigo’.Patrícia é assim, tem problemas psíquicos e vive num mundo que só existe na cabeça dela.
Relembrando algumas das ‘armações’ já engendradas por Patrícia…
A jovem apareceu pela primeira vez na mídia quando acusou Marco Feliciano de estupro.
O caso causou sérios problemas para o deputado. Até então a jovem era uma desconhecida e a acusação teve peso, foi manchete de jornais e valeu até um programa completo do jornalista Roberto Cabrini dedicado ao caso e confrontando os dois personagens.
Mais tarde, a jovem fez as mesmas acusações contra médico Gustavo Ramiro de Brasília.
Talvez tenha sido o caso mais grave. Como Gustavo não era uma pessoa conhecida, nem tampouco detentor de mandato parlamentar, após a flagrante armação montada por Patrícia, ele teve sua vida exposta, sofreu ameaças contra a sua pessoa, contra a esposa e contra o filho de apenas 3 anos de idade.
Patrícia Lellis teria falsificado uma suposta conversa com o médico, pelo Instagram, simulando ameaças de estupro e de morte.Presentemente, residindo nos Estados Unidos, Patrícia já aprontou por lá.
Nas redes sociais, disposta a mostrar para a sua plateia uma vida que efetivamente não tem, a jovem postou a foto de um bebê, como se fosse seu filho.
O problema é que os pais da criança da foto usada por Patrícia para inventar algo que não existe na sua vida, apareceram indignados.
O americano postou na página Caneta Desesquertizadora, a seguinte mensagem (já traduzida):
“Isso é real? É o meu filho. Se alguém puder me falar quem é Patrícia Lelis, eu agradeceria muito. Ela bloqueou eu e a minha esposa no Instagram”.
Enfim, diante de todos esses fatos, conclui-se que só Raquel Dodge leva Patrícia a sério…
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