Os “zés” que empesteiam o Brasil

Em mais de seis horas na CCJ, o ministro Paulo Guedes – interessado em expor as propostas da reforma da Previdência – enfrentou uma verdadeira batalha contra a escória política deste país.

Falsamente, a mídia chama esse grupo de políticos de oposição.

Não são ‘oposição’.

São uma matilha de cães raivosos, corruptos, incompetentes e aferrados ao poder, com sangue nos olhos.

Seu único objetivo e obsessão é destruir o que consideram seu inimigo, mesmo que para isso tenham que destruir o país.

Essa é a genética da esquerda, já vista em prática na Venezuela e em Cuba, ‘democracias’ exaltadas por amebas politicas cuja desonestidade intelectual é notória: zé dirceu, caetano, maria do rosário, bezerra, chico buarque e outras jandiras e gleisis do sujo caderninho de personalidades do PT.
Não fazem oposição, e nem poderiam: não tem a mínima competência para isso.

Apenas latem, esbravejam, inventam fakes, fazem o diabo, num circo público de horror e baixaria.

Como se não bastasse a presença dos zé ladrão por aí, o país ainda tem que aguentar os filhos dos zé.

Me recuso a publicar aqui a imagem e sequer o nome dessa besta quadrada. Porque é justamente o que ele quer.

15 minutinhos de fama.

A pior possível: a fama da baixaria, do barraco, cuja referência mais brilhante é a de uma expressão do funk que aterroriza qualquer um que tenha cérebro e ouvidos.

Hoje, empresários de todo o Brasil se reunem para manifestar seu apoio a Paulo Guedes.

Para desespero da matilha.

O Brasil deve seguir em frente.

Ignorar o barulho – e o cheiro – desses vigaristas é uma boa ideia.

No silêncio, eles desaparecem.

  • Não publico nem foto nem o nome dessa escória.

E sugiro que todos façam o mesmo.

Confira matéria do Site Jornal da Cidade.

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