
O governo Lula está metido, muito simplesmente, no maior espetáculo de corrupção do momento sobre a face da Terra; parecem desesperados para superar, em volume e sordidez, seus próprios roubos do Petrolão. Para não ir muito longe: o que começou como um assalto aos aposentados, na forma de descontos ilegais de “contribuições” em sua remuneração e no valor de R$ 6 bilhões, evoluiu para crimes em série num universo de R$ 90 bi. E o que faz o presidente da República diante dessa calamidade? Em vez de enfrentar o escândalo com alguma medida séria, ou pelo menos tentar punir algum dos culpados que estão na sua própria cozinha, “articula o governo”, como diz a mídia, para ir em cima do deputado Nikolas Ferreira.
O que o deputado fez no escândalo do INSS? Pela fúria somada do PT, dos 39 ministérios e até do ministro Sidônio, o homem da “imagem”, deveria ter roubado pelo menos uns R$ 85 daqueles R$ 90 bi. Mas não. O que Nikolas fez foi um vídeo arrasador de denúncia contra o ataque abjeto ao bolso dos cidadãos mais pobres, indefesos e vulneráveis do Brasil – esses que Lula explora há 40 anos. Mais uma vez, como aconteceu no miserável fiasco da taxação do Pix, o governo sentiu no fígado. O vídeo já passou das 140 milhões de visualizações, e esse tipo de número simplesmente tira Lula do sério.
Como você pode desculpar-se de um roubo dizendo que o outro roubou primeiro que você? É puro Lula. Para fechar, ele fugiu da raia, mais uma vez. Em vez de estar aqui, cuidando da crise, ele foi se esconder em Moscou, misturado a um bando de celerados que estão à frente das piores ditaduras do mundo
O presidente e o seu governo não se conformam em ver Nikolas amassar, escândalo após escândalo, todo o seu bilionário esquema de propaganda com dinheiro público. O deputado, sozinho, vale mais que todos eles juntos em matéria de comunicação – a começar pelo fato de que diz a verdade em seu discurso, enquanto os outros roubam. Na ladroagem no INSS, os ministros, o Sidônio e todos os estrategistas-mores do governo, com o auxílio dedicado da mídia chapa-branca, se lançaram numa ofensiva múltipla e coordenada de “respostas” a Nikolas. Resultado: tiveram, talvez, 1% da audiência que o deputado obteve em seu vídeo.
Os fatos mostram, dia após dia, que o governo Lula realmente tornou-se uma caricatura – uma espécie de Justo Veríssimo coletivo, o político ladrão de Chico Anysio que ilustra tão bem o que há de pior na política deste país. O presidente fica fora de si quando vê Nikolas Ferreira, um garoto de 28 anos que saiu da favela de Belo Horizonte, é perseguido ferozmente pela mídia e tornou-se uma das principais vozes da direita brasileira, brilhar em cima dele. Mergulha, a cada chocolate que toma, numa fossa de inveja, rancor e despeito. Não lhe ocorre, nunca, que é ele quem está faltando com os seus deveres de presidente. Basta ver como se comporta em toda essa tragédia do INSS. Faz o exato contrário daquilo que deveria fazer.
Em vez de se dedicar em público à punição dos ladrões, ou pelo menos fingir isso, o presidente Lula colocou a máquina do governo a serviço das quadrilhas. A Advocacia-Geral da União, que no Lula-3 abandonou suas funções como órgão de Estado e passou a ser uma polícia pessoal do Palácio do Planalto, pediu que fossem excluídos do congelamento de bens dos suspeitos o irmão de Lula, envolvido com um dos sindicatos que roubou nos descontos, e uma “confederação” de invasores de terra. A partir daí, e mesmo com o máximo de boa vontade, o que se pode dizer em benefício dessa coisa que está aí?
Não foi só isso. Lula declarou, na frente de todo mundo, que a culpa da roubalheira é de “Bolsonaro” – uma mentira e uma estupidez ao mesmo tempo. A ladroagem começou em 2016, no governo Temer, e continuou no período Bolsonaro. Mas os volumes não tiveram nada a ver com a avalanche de dinheiro roubado nos últimos dois anos e meio – e o PT, acredite se quiser, derrubou um decreto que poderia ter eliminado a farra dos descontos.
Além disso, como você pode desculpar-se de um roubo dizendo que o outro roubou primeiro que você? É puro Lula. Para fechar, ele fugiu da raia, mais uma vez. Em vez de estar aqui, cuidando da crise, ele foi se esconder em Moscou, misturado a um bando de celerados que estão à frente das piores ditaduras do mundo – e para uma cerimônia de celebração da Rússia. O poço fica cada vez mais fundo.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/em-vez-de-cuidar-da-crise-no-inss-lula-foi-se-esconder-em-moscou/
Lula vai a evento com 19 ditadores e vira alvo de moção de repúdio na Câmara

O presidente Lula (PT) é alvo de um pedido de moção de repúdio na Câmara dos Deputados por conta da participação nas celebrações do “Dia da Vitória”, em Moscou, na Rússia, ao lado de 19 autocratas e ditadores. Lula foi ao evento a convite do ditador russo, Vladimir Putin.
O requerimento para aprovação da moção de repúdio foi encaminhada pelo líder da oposição na Câmara, deputado federal Zucco (PL-RS), à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN).
De acordo com o documento, a participação de Lula no evento russo ao lado de líderes autoritários é uma “afronta direta à ordem internacional e aos valores democráticos consagrados na Constituição brasileira”.
“Ao se colocar ao lado de ditadores como Nicolás Maduro, Díaz-Canel e Xi Jinping, em um desfile militar carregado de simbologia soviética e propaganda de guerra, Lula não apenas envergonha o Brasil: ele agride frontalmente os princípios da política externa brasileira, como a prevalência dos direitos humanos e a defesa da paz”, afirmou Zucco.
Além de Lula e do anfitrião, participaram dos festejos os ditadores:
Xi Jinping, da China;
- Emomali Sharipovich Rahmon, do Tajiquistão;
- Serdar Gurbangulyýewiç Berdimuhamedow, do Turcomenistão;
- Shavkat Miromonovich Mirziyoyev, do Uzbequistão;
- To Lam, do Vietnã;
- Nicolás Maduro, da Venezuela;
- Miguel Díaz-Canel, de Cuba;
- Denis Sassou Nguesso, da República do Congo;
- Abiy Ahmed Ali, da Etiópia;
- Emmerson Dambudzo Mnangagwa, do Zimbábue;
- Abdel Fattah Saeed Hussein Khalil as-Sisi, do Egito;
- Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, da Guiné Equatorial;
- Ibrahim Traoré, de Burquina Fasso;
- Kassym-Jomart Kemeluly Tokayev, do Cazaquistão;
- Aleksandr Grigorievitch Lukashenko, da Bielorússia;
- Ilham Heydar oglu Aliyev, do Azerbaijão;
- Min Aung Hlaing, de Mianmar; e
- Thongsavanh Phomvihane, do Laos.
“Propaganda do regime russo”
No requerimento, Zucco destaca que a presença de Lula em Moscou contribui com a tentativa da Rússia de usar o evento como instrumento de propaganda do regime de Putin para legitimar as agressões militares à Ucrânia.
“Não é possível sustentar um discurso de neutralidade enquanto se desfila ao lado de um agressor internacional […] O Brasil, ao fazer isso, perde qualquer condição moral de atuar como mediador em conflitos internacionais”, acrescenta o parlamentar.
Questionado pelo Poder360 sobre os registros em que Lula aparece ao lado dos ditadores no evento russo, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que não vê “problema nenhum”.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-vai-a-evento-com-19-ditadores-e-vira-alvo-de-mocao-de-repudio-na-camara/

Lula critica o passado, erra no presente e finge não ver a crise

Lula em Moscou aderiu ao eixo político anti-americano. Em Pequim, ou Beijing, aderiu a um eixo econômico, abrindo o Brasil para a China. Foi anunciado que haverá investimentos em delivery, veículos, química, indústria farmacêutica, bebidas, mineração, informática e, aí, entra inteligência artificial. Uau. Vão concorrer com brasileiros.
Imagino: delivery? Vão concorrer com o motoboy brasileiro? É isso? Uau. E Lula disse: “Brasil e China são parceiros incontornáveis, porque o Brasil precisa da China e a China precisa do Brasil.” Lá do outro lado do mundo, um precisa do outro. De repente, passou a precisar… no governo do PT.
Em Moscou, Lula deu uma entrevista dizendo que o escândalo dos descontos aplicados a idosos fragilizados, que recebem benefícios do INSS, não envolveu dinheiro público, mas sim o dinheiro deles, dos próprios idosos. Vocês entenderam? Se não entenderam, é porque não fazem parte do público para quem o presidente da República acha que pode apresentar uma falácia.
Ao dizer isso, ele está supondo que as pessoas não têm neurônios. Sim, o dinheiro nasceu do nada e foi parar no bolso dos aposentados e pensionistas como por mágica. Está enrolando.
Tenta responsabilizar o governo anterior, que, ao contrário, editou uma medida provisória e depois um decreto justamente para proteger aposentados e pensionistas de descontos não autorizados. Estabeleceu métodos e exigências de cadastramento que a esquerda, por sua vez, tentou suavizar — como o caso do recadastramento anual que passou a ser trienal — e depois trabalhou para derrubar completamente, alegando que os sindicatos estavam sendo prejudicados.
O resultado? Quando chegou ao governo Lula, os descontos dispararam. Subiram como um foguete.
Agora, até um ex-senador está reclamando: Jaime Campos, de Mato Grosso, afirmou que foram descontados R$ 1.100 de sua aposentadoria desde março de 2024. Até senador foi enganado. Segundo ele, não autorizou nada.
O valor foi cobrado por uma tal “Caixa de Assistência de Aposentados e Pensionistas”, que está na lista de entidades sob investigação.
CPI que o governo teme e tenta enterrar nos bastidores
Enquanto isso, a ministra Gleisi Hoffmann e o líder do governo na Câmara, José Guimarães, se movimentam para evitar a instalação de uma CPI mista sobre o caso — formada por deputados e senadores. No Senado, a CPI está praticamente garantida. Mas Lula levou o senador Davi Alcolumbre para Moscou e para a China.
Com Alcolumbre, nada anda. E Hugo Motta está no centro da discussão sobre o que a Câmara fará. Agora, a Casa deve responder ao Supremo Tribunal Federal, depois que a Primeira Turma decidiu, por unanimidade, que a resolução da Câmara — aprovada com 319 votos e convertida em lei — “não é bem assim”. Ou seja: o Supremo tem mais poder sobre leis do Legislativo do que o próprio Legislativo.
Críticas a Trump revelam o atraso do Planalto
Voltando à viagem de Lula à China, o presidente leu um discurso desatualizado. Enquanto Estados Unidos e China anunciavam um acordo sobre tarifas, Lula criticava as tarifas de Donald Trump — que nem estão mais em vigor. Na época de Trump, os EUA aplicavam 145% de tarifa sobre a China, que revidava com 125%. Atualmente, a China cobra 10% sobre os EUA, e os EUA, 30% sobre a China.
Alguém precisa avisar Lula antes dele discursar. Talvez sua assessoria não entenda chinês… Pode ser isso.
Quando o assistencialismo desestimula o trabalho
E, por fim, cito palavras do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, ex-deputado por muitos mandatos, do Rio Grande do Sul. Ele lembrou o óbvio: estão dando muitos benefícios. Bolsa isso, bolsa aquilo, bolsa de todas as formas. Resultado? As pessoas não querem mais trabalhar, porque recebem a bolsa. Só que o governo não cria riqueza — quem cria é o pagador de impostos.
E a conta é simples: cada vez mais pessoas recebem, e proporcionalmente menos pessoas produzem. Como disse Augusto Nardes: “Tem que ensinar a pescar. Porque há poucos pescadores e, daqui a pouco, vai faltar peixe para quem só quer comer e não quer pescar.”
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/lula-critica-passado-erra-presente-finge-nao-ver-crise/
URGENTE: Em esquema criminoso de venda de sentenças no STJ, PF cumpre 11 mandados

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira (13), 11 mandados de busca e apreensão, na 5ª fase da operação que investiga um esquema de venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
As apurações identificaram uma rede “financeira-empresarial” de lavagem de dinheiro, criada para dissimular a origem ilícita das supostas “propinas” lançadas para a compra de decisões judiciais.
São investigados nesta fase os crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, mercado de câmbio clandestino, evasão de divisas e organização criminosa.
Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), são cumpridos onze mandados busca e apreensão em Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal, além do sequestro de bens e valores no montante aproximado de 20 milhões de reais e a proibição de os investigados saírem do país, com a apreensão de seus passaportes.
Estados governados por aliados de Lula são os mais violentos do País

Os números do Atlas da Violência comprovam a dificuldade que políticos da esquerda têm para lidar com a segurança pública. Dos 15 Estados com maior taxa de homicídios por 100 mil habitantes, 10 são governados por políticos que apoiaram Lula (PT) nas eleições de 2022. Apenas quatro pediram votos para Jair Bolsonaro (PL) no pleito. Há ainda o caso da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), à época no PSDB, que fez como todo bom tucano: ficou no muro.
Cata o histórico
No topo da lista está o Amapá, Clécio Luís (ex-PT, Psol, Rede), agora, do Solidariedade: são 57,4 homicídios a cada 100 mil habitantes.
Dupla vermelha
No Atlas deste ano, o Amapá desbancou a Bahia (43,9), de Jerônimo Rodrigues (PT), no topo do vergonhoso ranking na edição passada.
Ranking
A lista vexatória é seguida por Pernambuco (38 homicídios para 100 mil habitantes), Amazonas (36,8), Roraima (35,9) e Alagoas (35,3).
De dar inveja
Em melhor situação, como os Estas mais seguros do País, estão apoiadores de Bolsonaro: São Paulo (6,4 mortes para cada 100 mil), Santa Catarina (8,8) e DF (11,4).
Parlamentares do PSB assinam pedido de CPMI do INSS

Surpreendeu a adesão de parlamentares do PSB ao pedido de instalação da CPMI para investigar o roubo a apostados e pensionistas do INSS. O partido, que tem ministérios do governo Lula, também faturou a vice-presidência na chapa do petista ao emplacar Geraldo Alckmin.
O PSB destoa de outros partidos da esquerda, que preferiram não assinar o requerimento. Rede, Psol, PT, PCdoB e até o agora rompido com o governo PDT não entregaram assinaturas para apurar a fraude.
Apesar do boicote de partidos alinhados à esquerda, o documento conseguiu assinaturas de sobra para ser protocolado. A CPMI é encabeçada pela deputada Coronel Fernanda (PL-MT) e pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
O requerimento conseguiu o registro de 36 assinaturas de senadores e de 223 deputados, número superior ao mínimo necessário, de 27 senadores e 171 deputados.
Veja quem assinou o documento:
Deputados federais
1 Coronel Fernanda (PL/MT)
2 Raimundo Santos (PSD/PA)
3 Gisela Simona (UNIÃO/MT)
4 Silvia Waiãpi (PL/AP)
5 Lincoln Portela (PL/MG)
6 Bibo Nunes (PL/RS)
7 Caroline de Toni (PL/SC)
8 Coronel Meira (PL/PE)
9 Dr. Luiz Ovando (PP/MS)
10 Rodrigo da Zaeli (PL/MT)
11 Delegado Éder Mauro (PL/PA)
12 Sargento Fahur (PSD/PR)
13 Daniela Reinehr (PL/SC)
14 Delegado Caveira (PL/PA)
15 Evair Vieira de Melo (PP/ES)
16 Professor Alcides (PL/GO)
17 Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)
18 Rosana Valle (PL/SP)
19 Mauricio do Vôlei (PL/MG)
20 Nelson Barbudo (PL/MT)
21 Pr. Marco Feliciano (PL/SP)
22 Saulo Pedroso (PSD/SP)
23 Chris Tonietto (PL/RJ)
24 André Ferreira (PL/PE)
25 Pezenti (MDB/SC)
26 Dayany Bittencourt (UNIÃO/CE)
27 Dr. Fernando Máximo (UNIÃO/RO)
28 Geovania de Sá (PSDB/SC)
29 Daniel Freitas (PL/SC)
30 Capitão Alden (PL/BA)
31 Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)
32 Zé Trovão (PL/SC)
33 Franciane Bayer (REPUBLIC/RS)
34 Daniel Agrobom (PL/GO)
35 Ricardo Guidi (PL/SC)
36 Carla Dickson (UNIÃO/RN)
37 Roberta Roma (PL/BA)
38 Marcelo Moraes (PL/RS)
39 Lafayette de Andrada (REPUBLIC/MG)
40 Luiz Fernando Vampiro (MDB/SC)
41 Soraya Santos (PL/RJ)
42 Luiz Lima (NOVO/RJ)
43 Mauricio Marcon (PODE/RS)
44 Greyce Elias (AVANTE/MG)
45 Coronel Assis (UNIÃO/MT)
46 Bia Kicis (PL/DF)
47 Dr. Jaziel (PL/CE)
48 Vermelho (PP/PR)
49 Luiz Carlos Hauly (PODE/PR)
50 Junio Amaral (PL/MG)
51 Carlos Jordy (PL/RJ)
52 Fred Linhares (REPUBLIC/DF)
53 José Medeiros (PL/MT)
54 Afonso Hamm (PP/RS)
55 Giovani Cherini (PL/RS)
56 Delegado Bruno Lima (PP/SP)
57 Cabo Gilberto Silva (PL/PB)
58 Carla Zambelli (PL/SP)
59 Tião Medeiros (PP/PR)
60 Dimas Fabiano (PP/MG)
61 Altineu Côrtes (PL/RJ)
62 Marcio Alvino (PL/SP)
63 Nicoletti (UNIÃO/RR)
64 Rosangela Moro (UNIÃO/SP)
65 Silvye Alves (UNIÃO/GO)
66 Domingos Sávio (PL/MG)
67 General Girão (PL/RN)
68 Reinhold Stephanes (PSD/PR)
69 Felipe Francischini (UNIÃO/PR)
70 Any Ortiz (CIDADANIA/RS) – Fdr PSDB-CIDADANIA
71 Pastor Diniz (UNIÃO/RR)
72 Gilson Marques (NOVO/SC)
73 Dilceu Sperafico (PP/PR)
74 Clarissa Tércio (PP/PE)
75 Ana Paula Leão (PP/MG)
76 Antonio Carlos Rodrigues (PL/SP)
77 Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)
78 Mauricio Neves (PP/SP)
79 Adilson Barroso (PL/SP)
80 Zucco (PL/RS)
81 Coronel Ulysses (UNIÃO/AC)
82 Capitão Alberto Neto (PL/AM)
83 Diego Garcia (REPUBLIC/PR)
84 Pastor Eurico (PL/PE)
85 Beto Pereira (PSDB/MS) – Fdr PSDB-CIDADANIA
86 Alberto Fraga (PL/DF)
87 Sóstenes Cavalcante (PL/RJ)
88 Matheus Noronha (PL/CE)
89 Emidinho Madeira (PL/MG)
90 Alex Manente (CIDADANIA/SP) – Fdr PSDB-CIDADANIA
91 Sergio Souza (MDB/PR)
92Coronel Chrisóstomo (PL/RO)
93 Osmar Terra (MDB/RS)
94 Luiz Philippe de Orleans e Bra (PL/SP)
95 Miguel Lombardi (PL/SP)
96 Rodolfo Nogueira (PL/MS)
97 Capitão Augusto (PL/SP)
98 Filipe Martins (PL/TO)
99 Nikolas Ferreira (PL/MG)
100 Daniel Trzeciak (PSDB/RS) – Fdr PSDB-CIDADANIA
101 Rosângela Reis (PL/MG)
102 Marcos Pollon (PL/MS)
103 Sanderson (PL/RS)
104 Jefferson Campos (PL/SP)
105 Alceu Moreira (MDB/RS)
106 Covatti Filho (PP/RS)
107 Padovani (UNIÃO/PR)
108 Pinheirinho (PP/MG)
109 André Fernandes (PL/CE)
110 Eros Biondini (PL/MG)
111 Messias Donato (REPUBLIC/ES)
112 General Pazuello (PL/RJ)
113 Pedro Westphalen (PP/RS)
114 Alfredo Gaspar (UNIÃO/AL)
115 Paulo Freire Costa (PL/SP)
116 Helio Lopes (PL/RJ)
117 Dr. Frederico (PRD/MG)
118 Heitor Schuch (PSB/RS)
119 Thiago Flores (REPUBLIC/RO)
120 Fernando Rodolfo (PL/PE)
121 Gustavo Gayer (PL/GO)
122 Samuel Viana (REPUBLIC/MG)
123 Pedro Aihara (PRD/MG)
124 Delegado Fabio Costa (PP/AL)
125 Sargento Gonçalves (PL/RN)
126 Thiago de Joaldo (PP/SE)
127 Yandra Moura (UNIÃO/SE)
128 Mendonça Filho (UNIÃO/PE)
129 Kim Kataguiri (UNIÃO/SP)
130 David Soares (UNIÃO/SP)
131 Marcel van Hattem (NOVO/RS)
132 Pedro Lupion (PP/PR)
133 Coronel Armando (PL/SC)
134 Dani Cunha (UNIÃO/RJ)
135 Aureo Ribeiro (SOLIDARI/RJ)
136 Delegado Ramagem (PL/RJ)
137 Joaquim Passarinho (PL/PA)
138 Simone Marquetto (MDB/SP)
139 Delegado Palumbo (MDB/SP)
140 Luiz Carlos Motta (PL/SP)
141 Stefano Aguiar (PSD/MG)
142 Allan Garcês (PP/MA)
143 Delegado Marcelo Freitas (UNIÃO/MG)
144 Icaro de Valmir (PL/SE)
145 Silvia Cristina (PP/RO)
146 Marcos Pereira (REPUBLIC/SP)
147 Maria Rosas (REPUBLIC/SP)
148 Adriana Ventura (NOVO/SP)
149 Nitinho (PSD/SE)
150 Gilberto Nascimento (PSD/SP)
151 Ricardo Salles (NOVO/SP)
152 Dr. Ismael Alexandrino (PSD/GO)
153 Lucio Mosquini (MDB/RO)
154 Magda Mofatto (PRD/GO)
155 Alexandre Guimarães (MDB/TO)
156 Giacobo (PL/PR)
157 Ronaldo Nogueira (REPUBLIC/RS)
158 Delegada Ione (AVANTE/MG)
159 Filipe Barros (PL/PR)
160 José Rocha (UNIÃO/BA)
161 Roberto Monteiro Pai (PL/RJ)
162 Tiririca (PL/SP)
163 Dr. Zacharias Calil (UNIÃO/GO)
164 Julia Zanatta (PL/SC)
165 Ismael (PSD/SC)
166 Beto Richa (PSDB/PR)
167 Adail Filho (REPUBLIC/AM)
168 Mario Frias (PL/SP)
169 Henderson Pinto (MDB/PA)
170 Marussa Boldrin (MDB/GO)
171 Eli Borges (PL/TO)
172 Adolfo Viana (PSDB/BA)
173 Missionário José Olimpio (PL/SP)
174 Zé Vitor (PL/MG)
175 Delegado Matheus Laiola (UNIÃO/PR)
176 Delegada Katarina (PSD/SE)
177 Castro Neto (PSD/PI)
178 Eduardo Velloso (UNIÃO/AC)
179 Socorro Neri (PP/AC)
180 Bruno Farias (AVANTE/MG)
181 Julio Cesar Ribeiro (REPUBLIC/DF)
182 Felipe Becari (UNIÃO/SP)
183 Josivaldo Jp (PSD/MA)
184 Maurício Carvalho (UNIÃO/RO)
185 Rafael Prudente (MDB/DF)
186 Ely Santos (REPUBLIC/SP)
187 Weliton Prado (SOLIDARI/MG)
188 Gustinho Ribeiro (REPUBLIC/SE)
189 Lucas Redecker (PSDB/RS)
190 Fabio Schiochet (UNIÃO/SC)
191 Arnaldo Jardim (CIDADANIA/SP) – Fdr PSDB-CIDADANIA
192 Robinson Faria (PL/RN)
193 João Maia (PP/RN)
194 Benes Leocádio (UNIÃO/RN)
195 Paulo Azi (UNIÃO/BA)
196 Rodrigo Estacho (PSD/PR)
197 Cobalchini (MDB/SC)
198 Danilo Forte (UNIÃO/CE)
199 Leur Lomanto Júnior (UNIÃO/BA)
200 Paulo Alexandre Barbosa (PSDB/SP)
201 Marcelo Álvaro Antônio (PL/MG)
202 Celso Russomanno (REPUBLIC/SP)
203 Luciano Alves (PSD/PR)
204 Delegado da Cunha (PP/SP)
205 Ribamar Silva (PSD/SP)
206 Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ)
207 Roberto Duarte (REPUBLIC/AC)
208 Alex Santana (REPUBLIC/BA)
209 Geraldo Mendes (UNIÃO/PR)
210 Rogéria Santos (REPUBLIC/BA)
211 Geraldo Resende (PSDB/MS) – Fdr PSDB-CIDADANIA
212 Tabata Amaral (PSB/SP)
213 Luciano Ducci (PSB/PR)
214 Newton Cardoso Jr (MDB/MG)
215 Ricardo Barros (PP/PR)
216 Márcio Marinho (REPUBLIC/BA)
217 Diego Andrade (PSD/MG)
218 Duarte Jr. (PSB/MA)
219 José Nelto (UNIÃO/GO)
220 Átila Lins (PSD/AM)
221 Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG) – Fdr PSDB-CIDADANIA
222 Pauderney Avelino (UNIÃO/AM)
223 Aécio Neves (PSDB/MG) – Fdr PSDB-CIDADANIA
Senadores
1 Damares Alves (REPUBLIC/DF)
2 Eduardo Girão (NOVO/CE)
3 Plínio Valério (PSDB/AM)
4 Sergio Moro (UNIÃO/PR)
5 Flávio Bolsonaro (PL/RJ)
6 Wellington Fagundes (PL/MT)
7 Ciro Nogueira (PP/PI)
8 Jaime Bagattoli (PL/RO)
9 Wilder Morais (PL/GO)
10 Esperidião Amin (PP/SC)
11 Hamilton Mourão (REPUBLIC/RS)
12 Styvenson Valentim (PSDB/RN)
13 Jorge Seif (PL/SC)
14 Carlos Portinho (PL/RJ)
15 Tereza Cristina (PP/MS)
16 Magno Malta (PL/ES)
17 Cleitinho (REPUBLIC/MG)
18 Rogerio Marinho (PL/RN)
19 Izalci Lucas (PL/DF)
20 Luis Carlos Heinze (PP/RS)
21 Marcos Rogério (PL/RO)
22 Astronauta Marcos Pontes (PL/SP)
23 Eduardo Gomes (PL/TO)
24 Marcio Bittar (UNIÃO/AC)
25 Marcos do Val (PODE/ES)
26 Mecias de Jesus (REPUBLIC/RR)
27 Alan Rick (UNIÃO/AC)
28 Dr. Hiran (PP/RR)
29 Flávio Arns (PSB/PR)
30 Alessandro Vieira (MDB/SE)
31 Lucas Barreto (PSD/AP)
32 Jayme Campos (UNIÃO/MT)
33 Chico Rodrigues (PSB/RR)
34 Soraya Thronicke (PODE/MS)
35 Sérgio Petecão (PSD/AC)
36 Nelsinho Trad (PSD-MS)
STF ignora LAI e esconde dados sobre uso de jatinhos da FAB por ministros

O Supremo Tribunal Federal (STF) desrespeitou prazos legais e escondeu informações solicitadas pela Folha de S.Paulo sobre o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) por seus ministros.
Em dois pedidos feitos com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), o tribunal não esclareceu quais magistrados utilizaram os voos nem por quanto tempo os dados dos voos permanecerão sob sigilo.
As respostas aos recursos apresentados foram enviadas com mais de um mês de atraso, violando os prazos legais da lei. O posicionamento do STF só veio após questionamento do jornal à sua assessoria de imprensa.
O Ministério da Justiça, responsável por parte das solicitações de voo, determinou que manterá sob sigilo por cinco anos os dados que envolvem seus próprios pedidos. No entanto, a pasta afirmou que essa decisão não se aplica às viagens solicitadas pelo STF, a definição desse prazo cabe ao próprio Supremo.
Desde 2023, o governo Lula passou a ceder aeronaves da FAB não apenas ao presidente da Corte, mas também aos demais ministros, sob justificativa de risco elevado após os atos de 8 de janeiro.
A FAB informa publicamente em seu site os dados dos voos apenas do presidente do STF, hoje o ministro Luís Roberto Barroso.
Entre as informações apresentadas estão os horários dos voos, locais de origem e destino e previsão de passageiros, mas não mostra a lista de quem acompanhou o chefe do tribunal.
Os demais magistrados aparecem em viagens registradas como “à disposição do Ministério da Defesa”, com base em um decreto de 2020 que permite ao titular da pasta autorizar o “o transporte aéreo de outras autoridades, nacionais ou estrangeiras” por razões de segurança.
Nos voos classificados como “à disposição”, a FAB não informa se foram utilizados por ministros do STF ou por autoridades de outros órgãos. Questionado pela Folha, via LAI, o Supremo não revelou quantas vezes seus magistrados recorreram a esse tipo de transporte.
Por meio da Lei de Acesso, a FAB confirmou que, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2025, ministros do STF utilizaram ao menos 154 voos nessa categoria, sendo que mais de 70% transportaram apenas um magistrado.
Os dados abrangem apenas os voos classificados como “à disposição do Ministério da Defesa”, não incluso as viagens do presidente da Corte.
Para o advogado Bruno Morassutti, da ONG Fiquem Sabendo, a falta de transparência prejudica a credibilidade do STF. Segundo ele, a Corte deve seguir a LAI, embora não esteja subordinada ao regulamento do Executivo federal.
Atualmente, a fiscalização interna cabe à Controladoria do STF e à presidência do tribunal, enquanto o TCU pode atuar apenas sob o viés administrativo, sem poder de punição aos ministros.
Zucco aciona PGR contra ministro da Previdência e irmão de Lula

O líder do oposição na Câmara, deputado federal Luciano Zucco (PL-RS), protocolou uma representação criminal juntemente à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro da Previdência , Wolney Queiroz, e Frei Chico, irmão do presidente Lula (PT).
Frei Chico é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi). O Sindnapi é investigado pela Polícia Federal, que apura irregularidades em descontos não autorizados de aposentados e pensionistas. A entidade que tem Frei Chico como vice-presidente aumentou o faturamento em R$100 milhões entre 2019 e 2024.
Segundo a representação, “o rombo bilionário que recaiu sobre milhões de aposentados e pensionistas de todo o país” foi possível graças a uma “organização criminosa instalada no INSS”, que teria atuado com apoio tácito, ou omissão dolosa, do alto escalão do Ministério da Previdência Social.
A representação destaca que o atual ministro escolhindo por Lula (PT), Wolney Queiroz, que na época era secretário-executivo da pasta do ministério da Previdência, tinha total conhecimento do esquema desde pelo menos março de 2023, mas “nenhuma providência foi tomada” afirma Zucco.
Em sua rede social X (antigo twitter) Zucco afirma que a fraude no INSS é “o maior escâdalo contra aposentados da história do Brasil”. O parlamentar ainda diz que se os citados na fraude do INSS “Se são inocentes? que provem. Quem não deve, não teme”.
“Nós (Oposição), não vamos permitir que a dignidade dos nossos idosos, seja moeda de troca para proteger aliados do poder. O Brasil exige Justiça e nós vamos até o fim”, afirmou Zucco, em publicação no X (antigo twitter), nesta segunda-feira (12).
Protocolei uma representação criminal na PGR contra o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, e Frei Chico, irmão de Lula. Os indícios de crime são graves. Vamos até o fim. Ninguém está acima da lei. pic.twitter.com/Yy2n4SpXfA
— Zucco (@deputadozucco) May 12, 2025
Para complementar apoiar a acusação, o documento cita o Requerimento e Informações (RIC 407/2023) e um Requerimento de Convocação (REQ 21/2023), protocolados pelo deputado federal Evair de Melo (PP-ES), no qual afirmou que o recente escândalo, envolvendo fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já vinha sendo denunciado por ele desde o início de 2023.
Na ocasião, o parlamentar exigiu esclarecimentos do Ministro da Previdência, Carlos Lupi, sobre os descontos desautorizados realizados diretamente na folha de pagamento, beneficiando entidades sindicais sem o consentimento dos segurados.
No Brasil, o Estado é o problema
O país é maravilhoso. O território, uma dádiva que evidencia a nacionalidade do Criador. Aqui, o trabalhador trabalha e o empreendedor empreende, mas a superestrutura estatal é uma vergonha. De cima para baixo, a Política é um desastre moral e operacional e a Justiça se politiza a olhos vistos; se houver para a palavra “politização” um sentido bom, não se aplica ao caso. O Estado empobrece a sociedade comendo a galinha nos almoços e os ovos de ouro nos jantares; suga e engessa o empreendedorismo, inibe a empregabilidade, instrumentaliza ideologicamente a pedagogia; a Educação é um fiasco, a cultura se degrada e a ignorância tem futuro. A dívida gerada pela falsa prodigalidade estatal não perdoa nem o nascituro. Ao berçário, o brasileirinho já chega endividado. Por essas e tantas outras, em 2023, cinco milhões de conterrâneos viviam no exterior e em 2024 outros 400 mil foram construir suas vidas fora daqui.
Penso que essa breve e ríspida introdução deixa claro o quanto é tenebroso por conta própria o território da política, onde a cúpula do Poder Judiciário foi buscar espaço e protagonismo com intervenções que marcam de modo controverso a história desta última década. Eventos, aliás, que seus ministros mais falantes descrevem como se fossem observadores neutros, aparentando ignorar o peso determinante de sua própria atuação.
Nem mesmo os préstimos do Consórcio Goebbels de Comunicação, recitando a narrativa oficial como mantra, ao longo de mais de dois anos, conseguiu impedir que a sociedade desenrolasse o pacote acusatório e percebesse a distância que separa o muito dito do pouco realmente feito antes e durante o 8 de janeiro. Recentíssimo levantamento de opiniões elaborado por Paraná Pesquisas mostra que apenas três em cada dez brasileiros consideram ter ocorrido um golpe de estado no início de 2023, sendo conveniente prender essas pessoas por muitos anos. Ou seja, o mantra oficial levou um “capote” e a ninguém mais convence!
Quando a Política e o Direito se entreveram num formato híbrido, para não dizer promíscuo, ambos ficam lesados! Reiterei essa convicção assistindo a sessão da 1ª Turma do STF que tornou réus os acusados correspondentes ao Núcleo I do inquérito relativo aos eventos. Ficou evidente a semelhança entre o que assistia e os muitos julgamentos políticos em regimes totalitários que o cinema, felizmente, vem exibindo como gritos de alerta que cruzam os tempos. Vi o mesmo ânimo nos julgadores, os mesmos tribunais acusadores, as mesmas ironias e o mesmo tom pouco condizente com o serviço da verdadeira justiça. Vi o ministro relator exibindo um compacto de cinco minutos que recortou cenas de vandalismo ocorridos naquela tarde e fiquei pensando em quantas horas de projeção teria um filme com todas as cenas de conduta cívica pacífica, que poderiam ser obtidas na mesma praça, na mesma hora! Pessoas caminhando, subindo à cobertura, conversando, rezando, cantando hinos, tirando fotos. Pessoas gritando “Não quebra!” quando os vândalos iniciaram seu ruinoso trabalho. Para mim, a parcialidade da seleção de imagens feita pelo ministro relator fortaleceu a convicção pró anistia e evidenciou a inadequação da Corte para tais julgamentos.
Então, chegou a hora de perguntar às bases de sustentação do regime se já precificaram os objetivos de hoje a médio e longo prazo, bem como seu dano aos mais carentes e às gerações futuras. A nação, senhores, já descrê de si mesma e das instituições! A estas alturas, até quem ainda faz o L sabe quanto a inflação está roubando do produto de seu trabalho, vê quanto mês já sobra no fim do dinheiro e vê a corrupção voltando.
O Brasil é um país maravilhoso e o Estado é seu problema!
FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/opiniao/no-brasil-o-estado-e-o-problema
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