Lula embarcou na noite desta terça-feira (6) para a Rússia, onde certamente vai se sentir muito bem, perfilado ao lado de uma escória política inominável – Mongólia, Burkina-Fasso, Belarus e Venezuela.
Sua companheira Janja, já está lá há uma semana, fazendo turismo com o dinheiro do povo brasileiro.
A presença notável na comitiva de Lula é a do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, sujeito extremamente ganancioso e que adora uma ‘negociação’.
Para o jornalista Caio Junqueira, o governo está nas cordas e depende muito de Alcolumbre para sobreviver. É necessário enterrar a CPI.
“Não se sabe quando, nem como, haverá o ressarcimento das vítimas, nem de onde vai sair o dinheiro, mas se sabe perfeitamente o que fazer para enterrar uma CPI. É preciso tempo e concessões. (…)
O preço é bem caro. Lula está disposto a pagar e Davi Alcolumbre disposto a receber.”
Veja o vídeo:
https://x.com/i/status/1919920987354616095
Sob nova direção, INSS começa mal e não inclui sindicato de Frei Chico em investigação interna

O INSS abriu na segunda-feira (5), processos administrativos de responsabilização por indícios de fraude nas filiações de aposentados que tiveram mensalidades descontadas de seus benefícios.
Estranhamente, o Sindinapi, sindicato da qual o irmão de Lula é vice-presidente, ficou de fora da lista de entidades que serão investigadas internamente pelo órgão no escândalo do roubo aos aposentados e pensionistas.
Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que o Sindinapi foi a terceira entidade que mais arrecadou com descontos e teve salto de faturamento de R$ 100 milhões em três anos.

A natureza do governo Lula é repetir os erros do passado

A bancada do PDT na Câmara é composta por 17 deputados. Decidiu, por unanimidade, segundo o líder da legenda, que o partido não fará mais parte da base do governo. Deixa a base após o seu presidente honorário, Carlos Lupi, ter pedido demissão — ou ter sido demitido — do ministério. Lula insiste. Ele já havia feito algo semelhante em seu outro governo pelo PT.
Era esse o desejo óbvio de quem elegeu Lula presidente. Não poderia ser diferente. Seria contrariar a natureza, não é? Lula foi condenado, depois descondenado. Houve grandes escândalos nas estatais. Já havia escândalos no contracheque, nos descontos em folha dos aposentados. Claro que tudo se repetiria. É óbvio. Faz parte da natureza. E então aconteceu de novo.
Está confirmado que Lula tirou a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e nomeou outra ministra que já havia trabalhado em governos petistas. Mas isso faz pouca diferença. Hoje, quase ninguém se lembra dos nomes dos ministros. Lembramos mais os nomes dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal do que os da seleção brasileira — ou, talvez, do time de futebol preferido de cada um. Os onze do Supremo viraram figuras públicas, como disse o ministro Alexandre de Moraes: “parecem estar na Revista Caras”. Dão entrevistas, fazem declarações, riem durante os julgamentos.
Processo eleitoral: dúvidas antigas, métodos intocáveis
Enfim, é o novo Supremo. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, já antecipou o voto dele para condenar o general Braga Netto, que está preso. Ele foi à Espanha, participou de um evento e declarou que Braga Netto, quando era ministro, solicitava informações ao Tribunal Superior Eleitoral com a justificativa de entender a apuração, mas que, na verdade, estaria preparando uma espécie de dossiê para contestar o resultado das eleições.
Só que, como já mencionei, contestar o resultado das eleições não é crime. Se fosse, Brizola, Roberto Requião e o próprio Lula já teriam sido condenados. Mas, se quem contesta é Bolsonaro, então ele fica inelegível. Foi o que aconteceu: ele chamou embaixadores para expor suas preocupações com o processo eleitoral — que, aliás, permanece o mesmo.
Teremos eleições no ano que vem para presidente da República, governadores, deputados estaduais e federais, e senadores. E o método de apuração continua igual. Você sabe como o seu voto é apurado? Eu, sinceramente, não tenho a menor ideia. O PSDB tentou auditar o sistema, passou meses tentando e não conseguiu. Declarou que o processo não era auditável.
Por isso mesmo, esse sistema foi banido na Alemanha pela Justiça, sob a alegação de que o eleitor precisa compreender como o voto é contado.
Lula em Moscou, e os heróis brasileiros esquecidos
Enquanto isso, o presidente Lula está desembarcando em Moscou para comemorar a vitória do exército soviético sobre os alemães. Lá, a data é celebrada no dia 9 de maio, por causa do fuso horário. No restante do Ocidente, é comemorada no dia 8. O que muitos questionam é: por que Lula não celebra a vitória dos brasileiros na manhã do dia 8 e, depois, embarca para Moscou, caso queira festejar com os soviéticos?
Nós também vencemos a guerra. Fomos importantes no esforço de guerra. Na produção da borracha, milhares de nordestinos morreram. Nos navios afundados, morreram milhares de brasileiros. E quase meio milhar de soldados brasileiros perderam a vida na luta na Itália, entre os combatentes do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira.
Temos, sim, o que lembrar, o que celebrar — e o que chorar.
No Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, estão sepultados 478 soldados brasileiros. Há ainda um túmulo no Cemitério de Pistoia, na Itália. Mas, até onde se sabe, nem Lula nem Dilma — em seus governos pelo PT — estiveram lá para prestar homenagem. E foi graças a esses militares, que combateram o nazifascismo, que, ao voltarem ao Brasil, encontraram uma ditadura e derrubaram o ditador Getúlio Vargas.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/a-natureza-governo-lula-repetir-erros-passado/
Conselho de Ética afasta Gilvan da Federal do mandato por três meses

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (6) a suspensão cautelar do mandato do deputado Gilvan da Federal (PL-ES), por três meses, por procedimento incompatível com o decoro parlamentar. Foram 15 votos favoráveis e 4 contrários à punição. Posteriormente, será feita a instrução do processo que pode levar à perda do mandato.
A decisão decorre de uma representação apresentada pela Mesa Diretora da Câmara por ele proferido ofensas contra a ministra das Relações Institucionais e deputada licenciada Gleisi Hoffmann.
O episódio ocorreu na última terça-feira (29) durante reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado com a presença do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Gilvan associou a Gleisi o apelido de “amante”, em referência à citação em uma planilha da Odebrecht investigada pela Operação Lava Jato. Ele também usou o termo “prostituta” em seu pronunciamento.
Inicialmente, a Mesa Diretora pediu o afastamento por seis meses, mas o deputado Ricardo Maia (MDB-BA), relator do processo, decidiu reduzir o prazo para a metade.
No parecer, Maia considerou que o parlamentar abusou das prerrogativas constitucionais e do uso de expressões ofensivas à honra de parlamentares. Ele também destacou que “os fatos vão além de uma simples divergência política ou de um embate retórico acalorado”.
“As manifestações ultrapassam os limites da liberdade de expressão parlamentar, com ataques pessoais e desqualificação moral, por meio de termos ofensivos e desrespeitosos, que ferem a dignidade das autoridades atingidas e comprometem os valores institucionais da Câmara dos Deputados”, declarou o relator.
De acordo com o deputado, não se trata de censura ou de restrição indevida à liberdade de opinião, mas da aplicação de medida cautelar proporcional e necessária para conter abusos que também desmoralizam o Parlamento e ameaçam a integridade do processo legislativo.
A suspensão, na avaliação de Maia, seria “uma resposta firme e simbólica à gravidade dos fatos, sem antecipar julgamento definitivo, resguardando-se o devido processo legal e a ampla defesa”.
Por fim, Ricardo Maia disse que os fatos estão documentados, sem margem para controvérsia quanto à autoria e ao conteúdo das declarações.
A representação da Mesa Diretora se baseou em uma inovação normativa promovida pela Resolução 11/24, que conferiu à própria Mesa a prerrogativa de propor a suspensão cautelar do mandato.
Voto contrário a suspensã
O deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB) apresentou um voto em separado recomendando censura escrita ao deputado Gilvan da Federal, em vez da suspensão do mandato. Silva argumentou que diversos outros casos de ofensas verbais na Câmara não foram punidos e que Gilvan da Federal não pode ser o “bode expiatório” da nova resolução da Mesa Diretora.
“É preciso avançar com respeito ao mandato parlamentar, dando a oportunidade para os devidos ajustes de conduta”, defendeu Silva.
Já o deputado Luiz Lima (Novo-RJ) também criticou o formato de punição de Gilvan da Federal. A suspensão, disse, já veio definida pela Mesa Diretora, tendo sido apenas confirmada pelo Conselho de Ética, reduzindo as chances de defesa de Gilvan.
O que disse Gilvan da Federal
Durante a sessão do Conselho de Ética, o deputado Gilvan da Federal disse que não pretende recorrer da suspensão do mandato. Segundo ele, a punição tem que servir para os deputados da esquerda que também proferem palavras ofensivas contra os parlamentares da oposição e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
”Todos os deputados da direita são atacados pela esquerda e nada acontece. Se a minha punição servir para que os deputados da esquerda parem de ofender ou sejam punidos, que assim seja. Eu vou ser punido de cabeça erguida”, declarou.
Gilvan ainda prometeu “ter equilíbrio e sensatez diante de agressões” e assumiu o compromisso de ter um comportamento diferente. Apesar disso, ele lamentou o fato de outros deputados não serem punidos por decoro parlamentar.
“Eu estou sendo punido por uma fala. Eu não expulsei cidadão, eu não agredi, chutei na bunda de um cidadão, eu não exigi dinheiro de assessor, eu não cometi corrupção, eu não ando com dinheiro na cueca. Vou ser punido por algo que falei”, reforçou.
Sobre as acusações, o parlamentar disse que não desqualificou Gleisi Hoffman e que, quando se referiu ao apelido “amante”, incluído na lista de supostos repasses ilegais de dinheiro da empreiteira Odebrecht a políticos, não disse se tratar da ministra. “Quem se sentiu ofendido, eu peço desculpas. Se identifique, que aí eu vou reconhecer que eu ofendi aquela pessoa”, disse Gilvan.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/conselho-de-etica-afasta-gilvan-da-federal-do-mandato-por-tres-meses/
INSS processa quem roubou aposentados, mas deixa de fora sindicato do irmão de Lula

O INSS não incluiu o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi), dirigido pelo irmão do presidente Lula Frei Chico, nos processos administrativos para responsabilizar entidades envolvidas no roubo de R$6,3 bilhões a aposentados e pensionistas. As informações são do portal Metrópoles.
O Sindnapi é investigado pela Polícia Federal, que apura irregularidades em descontos não autorizados de aposentados e pensionistas. A entidade que tem Frei Chico como vice-presidente aumentou o faturamento em R$100 milhões entre 2019 e 2024.
A Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer) aumentou o valor descontado de aposentados em 57.000%, entre 2019 e 2023, e tem ligação com o ex-ministro da Previdência José Carlos Oliveira, do PSD.
Também escapou do processo a Contag, entidade que mais faturou com este tipo de movimentação, foram R$2 bilhões entre 2019 e 2024 só com descontos em aposentadorias. A entidade é presidida pelo irmão do deputado federal Carlos Veras (PT-PE) Aristides Veras Santos.
Marco Aurélio duvida de ‘trama golpista’ sem Forças Armadas

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello retrucou a imputação da suposta “trama golpista” aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. O ex-integrante da Suprema corte disse não compreender as acusações de tentativa de golpe de Estado, sem a ajuda das Forças Armadas.
“Eu não compreendo tentativa de golpe de Estado sem o apoio das Forças Armadas. Os cidadãos em si, em uma passeata, como ocorreu, quando o Estado não se fez presente em termos de repressão, que passaram à baderna, e aí à depredação pública, como se verificou e a todos os títulos (foi) lastimável”, disse o ministro em entrevista ao GloboNews Debate, na noite desta terça-feira (6).
O ministro também foi perguntado sobre sua avaliação a respeito dos envolvidos, e a concessão de anistia. Para Mello, a medida é vista como um “ato soberano” do Poder Legislativo. Por fim, ele ainda indagou o fim da Operação Lava Jato, no qual ele classificou como um retrocesso.
“Anistia é ato do Congresso Nacional. A meu ver, é um ato soberano. Não há como justificar anistia. É perdão, é esquecimento, virada de página, busca da paz social, do entendimento entre as partes antagônicas. O que é pior: a anistia em si ou o enterro da Lava Jato sem o direito à missa de sétimo dia?” completou.
Transparência Internacional critica novo ministro

A Transparência Internacional criticou a escolha de Wolney Queiroz para ser o novo ministro da Previdência Social.
Escolhido por Lula (PT) para suprir a saída de Carlos Lupi, que foi demitido após a descoberta do escândalo de fraudes bilionárias no INSS, a entidade afirmou que a mudança não deve alterar o cenário de crise que se estabeleceu no governo.
Queiroz foi o número dois de Carlos Lupi, em sua rede social X (antigo twitter) a entidade chamou o movimento do governo de “Mudar para continuar igual”.
A nomeação de Queiroz gera temor, pois a Transparência acredita que a escolha não traga avanços na gestão do INSS. Para a Transparência, é necessário defender a ideia de que o governo precise romper com práticas antigas, reforçando a fiscalização e garantindo que o novo líder atue com autonomia.
Mudar para continuar igual. É a lógica da substituição de Lupi por seu secretário executivo, que sabia do esquema bilionário e até ajudou a afrouxar as regras.
É um insulto aos aposentados vítimas, vindo de um governo sem compromisso verdadeiro com a luta contra a corrupção.
— Transparência Internacional – Brasil (@TI_InterBr) May 5, 2025
“Mudar para continuar igual. É a lógica da substituição de Lupi por seu secretário executivo, que sabia do esquema bilionário e até ajudou a afrouxar as regras. É um insulto aos aposentados vítimas, vindo de um governo sem compromisso verdadeiro com a luta contra a corrupção”, destacou a Transparência no X.
Para a Transparência, a crise estabelecida no INSS expôs falhas nas estruturas e exige medidas contra os envolvidos. A nomeação de Queiroz, aliado do ex-ministro Lupi, compromete a credibilidade do processo de investigação da fraude.
Ministro do TCU é novo personagem no escândalo do roubo aos aposentados

O ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), é o novo personagem no escândalo do roubo às aposentadorias do INSS. É suspeito de dispensar reconhecimento facial e assinatura eletrônica, formas seguras para o aposentado autorizar desconto. E teria retirado o tema da pauta do TCU por cinco vezes, retardando providências. Ele e o filho, Tiago Cedraz, são conhecidos na Policia Federal. Em 2017, Tiago foi alvo da Operação Abate II, da Lava Jato, em esquema de propina na Petrobras. Teve as contas bloqueadas pelo juiz Sergio Moro.

Operação ‘Abate II’
Em 2019, o relator da Lava-Jato no STF, Edson Fachin, quis afastar Aroldo Cedraz do TCU por tráfico de influência. Perdeu por 3×2.
Operação ‘Registro Espúrio’
Tiago foi investigado em 2018 por fraude no Ministério do Trabalho. O STF o manteve solto, mas mandou prender seu sócio, Bruno Galeano.
Apenas coincidência?
O gabinete de Paulinho da Força também foi alvo da PF. O sindicado do qual é diretor Frei Chico, irmão de Lula, é ligado à Força Sindical.
Isto lembra alguma coisa
A PF investigou Cedraz e mais vinte em esquema de contribuições sindicais descontadas dos trabalhadores a maioria indevidamente.
Operação mira grupo que fraudava INSS com ‘idosos fictícios’

A Polícia Federal (PF) e o Ministério da Previdência Social desencandeou na manhã desta terça-feira (6), a Operação Egrégora contra criminosos que fraudavam os cofres da União “criando” idosos e recebendo benefícios.
Ao todo foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e oito mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, Contagem e Betim, todas cidades de Minas Gerais.
Segundo a investigação, o grupo criava “pessoas fictícias”, criando certidões de nascimento falsas, documnetos de identidade e comprovantes de residência. Asa fraudes envolviam benefícios para idosos de baixa renda.
Dez idosos se passaram por 40 pessoas inexistentes , com os fraudadores recebendo os valores por quase 20 anos, prescrito na investigação.
Com prejuízo de R$ 11,5 milhões causados à União. A PF afirma que a operaçãp evitou um prejuízo adicional de R$ 5,2 milhões aos cofres públicos.
Os integrantes do grupo poderão responder pelos crimes de estelionato qualificado e associação criminosa.
INSS abriu exceção de segurança para sindicato do irmão de Lula

No relatório que detalha um esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Polícia Federal revela que o Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical (Sindinapi), cujo vice-presidente é irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atuou sem cumprir os requisitos exigidos para realizar descontos em benefícios.
De acordo com um ofício da Dataprev, estatal responsável pelos dados previdenciários, desde 2024 o Sindinapi e a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) não cumpriram os requisitos técnicos de segurança.
A Instrução Normativa PRES/INSS n° 162, de março de 2024, estabeleceu a biometria como necessária para autorizar descontos em aposentadorias e pensões.
No entanto, o INSS, atendendo a pedidos de entidades, criou uma “solução biométrica transitória” que permitiu novos descontos associativos a partir de junho de 2024, mesmo sem a validação biométrica.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/inss-abriu-excecao-de-seguranca-para-sindicato-do-irmao-de-lula/?utm_medium=personalized-push&utm_source=taboola#google_vignette
INSS: investigados pela fraude têm Ferrari, Rolls-Royce e 11 Porsches

Uma investigação da Polícia Federal revelou um esquema bilionário de fraude contra aposentados do INSS. Empresários, lobistas, servidores públicos e seus familiares são suspeitos de participar do esquema, ostentando uma vida luxuosa com imóveis de alto valor, joias e uma vasta frota de carros de luxo, incluindo Ferraris, Rolls-Royces e 11 Porsches.
A Operação Sem Desconto foi deflagrada em 23 de abril, com a execução de 211 mandados de busca e apreensão contra investigados do escândalo do INSS. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, informou que diversos veículos, entre eles uma Ferrari e um Rolls-Royce, foram apreendidos, somando um valor acima de R$ 15 milhões em um dos alvos.

Entre os investigados está Virgílio Oliveira Filho, ex-procurador do INSS, sua companheira Thaisa Hoffmann Jonasson e duas empresas das quais ela é sócia, que receberam recursos do esquema.
A frota de veículos deles é composta de pelo menos nove carros, avaliados em mais de R$ 3 milhões, conforme a tabela Fipe.
Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, também é um dos principais alvos das investigações. Ele, sua mulher e o filho possuem dezenas de carros e motos registrados em seus nomes ou em nome de empresas relacionadas.

FONTE: REVISTA DO POVO https://revistaoeste.com/politica/inss-investigados-pela-fraude-tem-ferrari-rolls-royce-e-11-porsches/
A incompreensível “proteção” do governo brasileiro às facções criminosas

Representantes do governo Donald Trump reuniram-se com técnicos do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) da gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta terça-feira (6) e ouviram que, para o Brasil, facções como Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC) não podem ser classificadas pela legislação do país como organizações terroristas, e sim como criminosas.
O secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, disse o seguinte a David Gamble, chefe interino da Coordenação de Sanções do Departamento de Estado dos EUA:
“Não consideramos as facções organizações terroristas. Em primeiro lugar, porque isso não se adequa ao nosso sistema legal, sendo que nossas facções não atuam em defesa de uma causa ou ideologia. Elas buscam o lucro através dos mais variados ilícitos”.
Nos Estados Unidos, a gestão Trump tem buscado enquadrar grupos criminosos latino-americanos em atividades que, pela legislação local, podem ser associadas ao terrorismo. Isso ocorre, por exemplo, com a venezuelana Tren de Aragua.
Os técnicos norte-americanos disseram aos brasileiros que defendem a classificação de organizações criminosas transnacionais como terroristas e citaram nominalmente PCC e CV.
No entanto, os coordenadores do MJSP deram a resposta decepcionante, mas esperada. Afinal, quem não se lembra dos ‘diálogos cabulosos’.
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